
Parece que Petit está de saída do Benfica, tendo os alemães do FC Köln como destino. O nome nem sequer é sonante e a equipa acaba de vir da 2. Bundesliga mas Petit parece nem sequer ter hesitado em aceitar o convite. Ao que parece, o seu salário será duplicado. É, portanto, compreensível...
Lembro-me de, há uns meses, ter lido citações do Petit e de LFV em que ambos encaravam como o desfecho mais natural o seu final de carreira acontecer na Luz. Desde esse dia, no entanto, muita coisa tem mudado...
O espírito de revolução que reina por aqueles lados parece pôr em causa o estatuto daqueles que estão por lá à mais tempo. Petit é um deles. Luisão é outro. Nuno Gomes idem. Todos eles já forma dados como dispensáveis do plantel que Quique vai construindo.
Por outro lado, Benfica investiu duro este ano no meio campo: Yebda, Carlos Martins, Fellipe Bastos (embora já cá estivesse, não deixa de ser novidade no plantel), Amorim e Aimar são disso exemplos, todos com a assinatura de Rui Costa. Com tanto investimento e tanta cara nova "era o que faltava" que fosse um dos "velhotes" a tomar conta do meio campo. É claro que as coisas não terão sido vistas deste modo, mas certo é que foi por aí que Petit começou a perder o seu espaço: dar espaço aos recém-chegados.
Petit ganha o contrato da sua vida, o Benfica poupa 2 milhões em salários e ganha espaço de manobra para dar lugar aos novos "craques".
Por tudo isto, neste momento, a saída de Petit parece ser o melhor para todos.
Lembro-me de, há uns meses, ter lido citações do Petit e de LFV em que ambos encaravam como o desfecho mais natural o seu final de carreira acontecer na Luz. Desde esse dia, no entanto, muita coisa tem mudado...
O espírito de revolução que reina por aqueles lados parece pôr em causa o estatuto daqueles que estão por lá à mais tempo. Petit é um deles. Luisão é outro. Nuno Gomes idem. Todos eles já forma dados como dispensáveis do plantel que Quique vai construindo.
Por outro lado, Benfica investiu duro este ano no meio campo: Yebda, Carlos Martins, Fellipe Bastos (embora já cá estivesse, não deixa de ser novidade no plantel), Amorim e Aimar são disso exemplos, todos com a assinatura de Rui Costa. Com tanto investimento e tanta cara nova "era o que faltava" que fosse um dos "velhotes" a tomar conta do meio campo. É claro que as coisas não terão sido vistas deste modo, mas certo é que foi por aí que Petit começou a perder o seu espaço: dar espaço aos recém-chegados.
Petit ganha o contrato da sua vida, o Benfica poupa 2 milhões em salários e ganha espaço de manobra para dar lugar aos novos "craques".
Por tudo isto, neste momento, a saída de Petit parece ser o melhor para todos.
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